resposta monocromática (Performance Multimídia, 2008/2009/2010)
domingo, 27 de junho de 2010
Resposta Monocromática
Entre o branco e o preto, o monocromatismo das zonas de cinza representa modulações, variações em luminância, dentro de um intervalo que vai de um extremo ao outro. Assim também o tema da fragilidade parece não ser algo estanque, mas
sim guardar um paradoxo fundamental, quando a partir de seu estado de inacabamento e debilidade, possibilita mobilidade e transformação, uma potência latente, uma brecha, que um estado de corpo forte e auto-suficiente tende a não admitir.
Explorar zonas de caos, estados de corpo sem contorno, sem clareza ou definição de formas, cambaleante, difuso e fragmentado, enfocando a relação entre espacialidade e mobilidade, dentro de uma zona que vai da quietude `a histeria, para encontrar variações - assim como no sistema de zonas de cinza- em luminância e não em crominância.
Resposta Monocromática é um jogo de composição improvisada entre células pré-estabelecidas de vídeo e foto (auto-registros), texturas sonoras e corpo em ação.
PARTICIPOU DOS EVENTOS
Salões Regionais de Artes Visuais da Bahia - Feira de Santana, 2010
Conexões Criativas - Salvador, 2009
Formato Living - Buenos Aires, 2008
Concepção, direção, fotografia, vídeo e ação: Clara Domingas
-Salões Regionais de Artes Visuais da Bahia
VJ: Ana Paula Pessoa
DJ: Boeing
-Conexões Criativas
VJ: Esquizomachine
DJ: Maldito
-Formato Living
VJ e DJ: Matias Calderón
sim guardar um paradoxo fundamental, quando a partir de seu estado de inacabamento e debilidade, possibilita mobilidade e transformação, uma potência latente, uma brecha, que um estado de corpo forte e auto-suficiente tende a não admitir.
Explorar zonas de caos, estados de corpo sem contorno, sem clareza ou definição de formas, cambaleante, difuso e fragmentado, enfocando a relação entre espacialidade e mobilidade, dentro de uma zona que vai da quietude `a histeria, para encontrar variações - assim como no sistema de zonas de cinza- em luminância e não em crominância.
Resposta Monocromática é um jogo de composição improvisada entre células pré-estabelecidas de vídeo e foto (auto-registros), texturas sonoras e corpo em ação.
PARTICIPOU DOS EVENTOS
Salões Regionais de Artes Visuais da Bahia - Feira de Santana, 2010
Conexões Criativas - Salvador, 2009
Formato Living - Buenos Aires, 2008
Concepção, direção, fotografia, vídeo e ação: Clara Domingas
-Salões Regionais de Artes Visuais da Bahia
VJ: Ana Paula Pessoa
DJ: Boeing
-Conexões Criativas
VJ: Esquizomachine
DJ: Maldito
-Formato Living
VJ e DJ: Matias Calderón
domingo, 23 de maio de 2010
A FESTA videodança
A Festa (2009) é feita de imagens que sugerem um jogo de afetos. É feita do branco e do preto; do sentir-se dentro e fora, perto e longe ao mesmo tempo; de vivências íntimas do particular projetadas na coletividade; horizontal e vertical como dobra de um mesmo plano; jogo de engano perceptivo de quem vê e de quem é visto. É feita de tato, do contato que libera temperatura em cores. É feita de aderências, peso, queda e também de deslizamentos e flutuações, relativizando nossa visão acostuma sobre as coisas que parecem ser convictas.
Participou dos eventos:
Jumping Frames Dance Video Festival (Macau,China 2010)
Dança em Foco (Rio de Janeiro, 2009)
Frame Research (Porto, Lisboa 2009)
Temps d`Images (Lisboa, Portugal 2009)
Salões de Artes Visuais da Bahia (Porto Seguro, 2009)- Prêmio Menção Especial.
Concepção, direção, produção e performance: Clara Domingas
Câmera: Leandro Cinelli e Pablo Villareal
Confecção do chão xadrez: Maria Gonçalves Correia
No chão: Clara Domingas, Flavia Castagno e Thaís Bandeira (Salvador, Brasil)
No baile: Ana Giura, Clara Domingas, Josefina Centurión, Manuela Barsotteli, Maria Mercedes Pozo, Romina Klosewicz, Rodrigo Palacios e Santiago Cabrera. (Buenos Aires, Argentina)
Fotos: Paula Hemm
Assistência de produção: Matias Calderón
Edição de vídeo: Aruma (Sandra de Berduccy)
Edição sonora: Bernardo Rozo
Música: “El amanhecer” compositor desconhecido. A canção foi tirada de um vinil de cumbias instrumentais, encontrado no chão de Buenos Aires, parcialmente danificado e sem referências legíveis.
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